sábado, 26 de maio de 2007

Polícia Federal II


Referendo pela extinção da Polícia Federal


Joel Maurilio Carvalho da Silva*


Venho através deste conceituado Veículo de Comunicação, pleitear junto a população, o fim das operações da Policia Federal no Brasil.

Visto ser uma instituição de enorme competência e de trabalho exemplar. Acontece que nos enche de esperança de um Brasil melhor, mais justo, decente, honesto, capaz de acabar de vez com a corrupção que assola este País.

Vejam se tem cabimento essa Delegada Federal, Júlia Vergara, mandar prender tão renomeadas e ilibadas personalidades Catarinenses e Gaúchas, pessoas estas que inúmeras vezes foram agraciadas com títulos de Cidadão Benemérito, personalidade isto, personalidade aquilo, pelas Câmaras e Assembléias de seus Estados, quando não por ambos.

Esta Delegada tá no mínimo querendo aparecer, com quem ela pensa que tá lidando? Com algum Mané? Com algum João ninguém? Com algum operário? Com algum trabalhador?

Não!!! Ela tá lindando com Senhores respeitáveis!!! Donos do mar, dos costões, dos mangues e por que não da Ilha!

E o que esta Delegada pensa que vai conseguir? Uma condenação? Um pronunciamento? Tente Dr.ª Delegada e veja o que o Supremo Tribunal Federal dirá! O máximo que a Dr.ª Delegada conseguirá será seu afastamento para um lugar bem distante, lá pros cafundó do Brasil, quando da troca de Governo, pois este hoje lhe dá condições de trabalho, quem sabe o próximo não seja sócio de Senhores tão respeitáveis? O que Dr.ª espera de tão respeitável órgão, STF?

Dr.ª Júlia Vergara, por favor não nos encha de esperança, mantenha-nos na ignorância, pois enquanto os Homens e Mulheres de Bem, não adquirirem a audácia dos canalhas que assolam este País, senhores estes condecorados por instituições públicas, é melhor não nos iludir com falsas ilusões de que este será um País decente.

Certa vez ouvi dizer que: Se encontrares um escravo dormindo não o acorde pois ele pode estar sonhando com a liberdade. Eu costumava dizer: Se eu encontrar um escravo dormindo eu o acordo e lhe falo da liberdade!

Hoje eu digo: Que se encontrar um escravo dormindo eu não o acordo, pois ele pode estar descansando da dura realidade de ser escravo, e se eu lhe despertar do sono posso estar lhe despertando da ignorância de ser escravo e lhe acordar para a triste, amarga e dura realidade de ser Brasileiro.

* Joel Maurilio Carvalho da Silva é um cidadão de São José/SC. E-mail: pro_carvalho@hotmail.com



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