segunda-feira, 28 de maio de 2007

Wal-Mart

* Sam Walton

Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido.
Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.
Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.
Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.
Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera.
Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça, mas não reclama pacientemente enquanto os funcionários trocam idéias entre si ou, simplesmente abaixam a cabeça e fingem não me ver.

Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas. Engana-se. Sabe quem eu sou???

EU SOU O CLIENTE QUE NUNCA MAIS VOLTA !!!

Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua firma. Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, de me enviar um pouco mais de CORTESIA.

* Discurso de Sam Walton, fundador do WALMART, fazendo a abertura de um programa de treinamento para seus funcionários.

sábado, 26 de maio de 2007

Não pagou, dançou!

Ganhadores da Mega Sena são excluídos de rateio

Por Rose Mary de Souza*


Limeira - O comerciante Dogival Bezerra de Oliveira, 50 anos, e o motorista Igor Vieira Camargo, 26 anos, moradores de Limeira, interior de São Paulo, sentiram-se milionários por alguns momentos para depois se decepcionarem com a atitude de um grupo até então considerado de amigos fiéis.

A dupla foi excluída do rateio do prêmio da Mega Sena concurso 869, acumulado em RS 16,19 milhões, que saiu nesta semana para os apostadores da cidade. Oliveira e Camargo não teriam pago suas respectivas partes no bolão até a data do sorteio. (grifo meu)

O bolão com 66 jogos custou R$ 100 e cada jogador investiu R$ 7,15. Com cartão premiado, o grupo foi conferir as dezenas 27, 29, 42, 49, 50 e 51 na Predileta Lotéricas. Segundo funcionários do local, o grupo, composto por aposentados e pequenos comerciantes, costumava apostar há cerca de dois anos.

Ao sair da lotérica, os ganhadores foram para a agência da Caixa Econômica Federal da cidade e fizeram retiradas e aplicações bancárias. Depois, arrumaram as malas e saíram da cidade sem dar notícias.

Os vizinhos do Bar Gente Fina - ponto de encontro dos amigos apostadores, que costumavam discutir os palpites da loteria - dizem que as casas dos ganhadores estão fechadas. O dono do bar, conhecido como Maninho, um dos milionários, também não apareceu para abrir o estabelecimento.

Após a decepção com os amigos, Oliveira e Camargo procuraram o delegado do 4º Distrito Policial e registraram um boletim de ocorrência.

Vizinhos comentaram que o comerciante e o motorista estão muito abatidos e que esperam o retorno do grupo para discutirem um novo rateio do prêmio, em nome dos velhos tempos.

* Site do UOL: www.uol.com.br


Polícia Federal II


Referendo pela extinção da Polícia Federal


Joel Maurilio Carvalho da Silva*


Venho através deste conceituado Veículo de Comunicação, pleitear junto a população, o fim das operações da Policia Federal no Brasil.

Visto ser uma instituição de enorme competência e de trabalho exemplar. Acontece que nos enche de esperança de um Brasil melhor, mais justo, decente, honesto, capaz de acabar de vez com a corrupção que assola este País.

Vejam se tem cabimento essa Delegada Federal, Júlia Vergara, mandar prender tão renomeadas e ilibadas personalidades Catarinenses e Gaúchas, pessoas estas que inúmeras vezes foram agraciadas com títulos de Cidadão Benemérito, personalidade isto, personalidade aquilo, pelas Câmaras e Assembléias de seus Estados, quando não por ambos.

Esta Delegada tá no mínimo querendo aparecer, com quem ela pensa que tá lidando? Com algum Mané? Com algum João ninguém? Com algum operário? Com algum trabalhador?

Não!!! Ela tá lindando com Senhores respeitáveis!!! Donos do mar, dos costões, dos mangues e por que não da Ilha!

E o que esta Delegada pensa que vai conseguir? Uma condenação? Um pronunciamento? Tente Dr.ª Delegada e veja o que o Supremo Tribunal Federal dirá! O máximo que a Dr.ª Delegada conseguirá será seu afastamento para um lugar bem distante, lá pros cafundó do Brasil, quando da troca de Governo, pois este hoje lhe dá condições de trabalho, quem sabe o próximo não seja sócio de Senhores tão respeitáveis? O que Dr.ª espera de tão respeitável órgão, STF?

Dr.ª Júlia Vergara, por favor não nos encha de esperança, mantenha-nos na ignorância, pois enquanto os Homens e Mulheres de Bem, não adquirirem a audácia dos canalhas que assolam este País, senhores estes condecorados por instituições públicas, é melhor não nos iludir com falsas ilusões de que este será um País decente.

Certa vez ouvi dizer que: Se encontrares um escravo dormindo não o acorde pois ele pode estar sonhando com a liberdade. Eu costumava dizer: Se eu encontrar um escravo dormindo eu o acordo e lhe falo da liberdade!

Hoje eu digo: Que se encontrar um escravo dormindo eu não o acordo, pois ele pode estar descansando da dura realidade de ser escravo, e se eu lhe despertar do sono posso estar lhe despertando da ignorância de ser escravo e lhe acordar para a triste, amarga e dura realidade de ser Brasileiro.

* Joel Maurilio Carvalho da Silva é um cidadão de São José/SC. E-mail: pro_carvalho@hotmail.com



A Carteirada

por Kurt

Todo mundo quer ser alguma coisa, desde que essa coisa tenha uma carteira respectiva, algo que lhe conceda privilégios ou abram portas.

Primeiramente, devemos dinstiguir privilégio e prerrogativa. O primeiro é regalia, é vantagem que uma pessoa ou grupo leva sobre os demais, ao passo que prerrogativa é direito especial inerente a certo cargo ou função. Aqui, tratarei exclusivamente da carteirada como um privilégio.

Como eu dizia, todo mundo quer ser alguma coisa, seja para não pagar ou para pagar menos; para não enfrentar fila ou enfrentar a fila menor; para não ser obrigado a nada ou obrigado a menos. Assim, tradicionalmente, criou-se um símbolo distintivo que destaca a condição ou graduação de seu portador. É a famosa Carteirada.

Se eu fosse dono de boate, colocaria na casa uma placa mais ou menos assim: "por favor, tenha à mão seu ingresso e sua carteira", pois todo mundo quer dar a sua carteirada, ainda que esta não lhe conceda qualquer direito excepcional.

Existe, ainda, a carteirada "ficta", isto é, aquela que é feita sem a exibição de qualquer documento. Dá-se verbalmente. São os "amigos do rei", embora a maior partes deles nem amigo é, mas usa o nome do juiz, do vereador, do policial, para ter aquele atendimento "especial".

Como o objetivo desse texto é fazer você rir, e não fazer pensar, ou refletir (quem reflete é espelho), a carteirada SUI GENERIS, eleita a CARTEIRA DO SÉCULO, é, sem "sombra" de dúvidas (entre aspas porque dúvida é algo abstrato e, portanto, incapaz de bloquear a passagem de luz, isto é, fazer sombra) a carteira de ACADÊMICO DE DIREITO. Se você é estudante de direito, ou pelo menos está matriculado neste curso, adquira já a sua. Não perca tempo. Afinal de contas, você só poderá usá-la durante cinco anos.

Compre a sua antes que seja tarde!





Polícia Federal


Jesus chama os seus discípulos e apóstolos para uma reunião de emergência,
devido ao alto consumo de drogas na Terra.

Depois de muito pensar, chegam à conclusão de que a melhor maneira de
combater a situação e resolvê-la definitivamente era provar a droga eles
mesmos e depois tomar as medidas adequadas.

Decide-se que uma comissão de discípulos desça ao mundo e recolha
diferentes drogas.

Efetua-se a operação secreta e dois dias epois começam a regressar os
comissários.Jesus espera à porta do céu, quando chega o primeiro servo:
-Quem é? -Sou Paulo.

Jesus abre a porta. -E o que trazes, Paulo? -Trago haxixe de Marrocos.
-Muito bem, filho. Entra.

-Quem é? -Sou Pedro. Jesus abre a porta. -E o que trazes, Pedro? -Trago
maconha do Brasil. -Muito bem, filho. Entra.

-Quem é? -Sou Tiago. -E o que trazes, Tiago? -Trago Lança perfume da
Argentina. -Entra.

-Quem é? -Sou Marcos. -E o que trazes, Marcos? -Trago marijuana da
Colômbia. -Muito bem, filho. Entra.

-Quem é? -Sou Mateus. - E o que trazes, Mateus? -Trago cocaína da Bolívia.
-Muito bem, filho. Entra.

-Quem é? - Sou João. Jesus abre a porta e pergunta de novo: -E tu, o que
trazes, João? -Trago crack de Nova Iorque. - Muito bem, filho. Entra.

- Quem é? - Sou Lucas. -E o que trazes, Lucas? -Trago speeds de Amsterdam.
-Muito bem, filho. Entra.

-Quem é? -Sou Judas. Jesus abre a porta. -E tu, o que trazes, Judas?

- POLICIA FEDERAL!!!

TODO MUNDO NA PAREDE, MÃO NA CABEÇA!!!

ENCOSTA AÍ CABELUDO!!!

A CASA CAIU!!

De mãe para mãe

Autoria Desconhecida.

De mãe para mãe... "Hoje vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM em São Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado. Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência. Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação, contam com o apoio de comissões, pastorais, órgãos e entidades de defesa de direitos humanos. Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender o seu protesto. Quero com ele fazer coro. Enorme é a distância que me separa do meu filho. Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo. Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família. Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha, para mim, importante papel de amigo e conselheiro espiritual. Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma videolocadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite. No próximo domingo, quando você estiver se abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu

estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo... Ah! Ia me esquecendo: e também ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranqüila, viu? Que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da Febem"Circule este manifesto! Talvez a gente consiga acabar com esta inversão de valores que assola o Brasil!" Direitos humanos.... Quem tem estes direitos?!??!



Fonte: internet.

sábado, 19 de maio de 2007

Banheiro pago


por Kurt

O cartaz na foto acima está afixado em certo restaurante à beira-mar na cidade de Mongaguá/SP. Dividindo o espaço com os cartazes "Fiado, só amanhã" e "Sentou, pagou", esses avisos, comumente recheados de erros liguísticos -- para a nossa diversão -- freqüentam as paredes de estabelecimentos de todos os preços, desde o "Comeu, morreu" do Centro até os nobres restaurantes à beira-mar, como é o caso do nosso amigo aí em cima.

Por ficar em frente à praia e pelo fato da praia não ser equipada com banheiros públicos, certamente muitos "clientes" costumavam ir àquele restaurante exclusivamente para usar o banheiro, sujavam-no, gastavam seu papel e, ao deixar o local, marcavam sua passagem com um rastro de um misto de água com areia (leia-se lama). Assim, se quiser se aliviar tem que pagar! E não é nada barato: 2 reais por pessoa. Forma de cobrança? Roletas que são liberadas com a inserção de moedas foram instaladas na entrada dos sanitários.

Tentei calcular o custo para a colocação das roletas e o tempo que o proprietário do restaurante demoraria para reaver o custo das roletas e concluí: durante a temporada, os paulistanos devem trocar as roletas do metrô pelas roletas desse restaurante, certamente com direito a filas, bate-bocas, quiçá a torcidas organizadas. Só assim compensaria instalá-las. Ah, e teria que aceitar passe de metrô!

Mensagens folclóricas como esta sempre chamam a atenção, não por suas cores ou por seu posicionamento, mas porque quase sempre trazem um conteúdo mal educado, uma ação radical ou a manifestação de um saco cheio, de calotes, de folgados, de mijões.

Água seca

Franceses revestem gota com musgo e criam 'água que não molha'


Se alguém chegasse e dissesse que criou uma água que não molha, a reação inicial provavelmente seria: é um truque. E é mesmo. A mágica não é de David Copperfield, mas de David Quéré e Pascale Aussilous, dois cientistas do Collège de France, em Paris.

Eles desenvolveram pequenas gotas que podem ser arrastadas por uma superfície sem molhá-la. O pulo do gato é que as gotas foram antes envolvidas por um pó hidrofóbico (incapaz de se dissolver em água), feito a partir de esporos do musgo Lycopodium.

A camada de poeira isola a água do ambiente externo, tornando a gota "seca" por fora. Dessa forma, ela pode ser transportada de um ponto a outro com mais facilidade, sem que parte do seu conteúdo se perca pelo caminho.

Embora pareça mera curiosidade (para não dizer atração de circo), os cientistas garantem que a técnica para criar gotas "secas" pode ter diversos usos.

Lakshminarayanan Mahadevan, da Universidade de Cambridge (Reino Unido), diz que o avanço pode trazer respostas para várias áreas da ciência, incluindo profissionais que "vão de químicos e engenheiros interessados na dinâmica de gotas a astrônomos interessados na estabilidade de estrelas e de planetas em rotação".

Mahadevan, que já estudava matematicamente o comportamento de gotas "não-molhantes", escreveu um comentário sobre o trabalho para a revista britânica "Nature" (www.nature.com), a mesma que publica na edição de amanhã o estudo francês.

Embora enfatize a importância da técnica para o desenvolvimento de futuros experimentos e para o avanço do conhecimento, o cientista acredita que usos práticos também surgirão da técnica. "Essas aplicações acabarão surgindo. Já que as gotas rolantes podem se mover rapidamente e podem ser controladas sem o uso de campos externos, como campos eletrostáticos, pode ser possível usá-las como ativadores ou válvulas", disse Mahadevan à Folha.

Uma utilidade que certamente precisará de mais desenvolvimentos é o transporte de líquido para utilizar em reações químicas. Não é simples tirar a camada de pó que circunda a água.

"Não é mesmo fácil se livrar do pó. Uma alternativa seria usá-lo para outro propósito [além de conter a água]. Por exemplo, se a gota fosse levada a algum lugar para uma reação microquímica, o pó poderia servir tanto para o transporte quanto para ser um catalisador [acelerador] da reação", afirma o autor David Quéré.

As gotas usadas no estudo tinham de 1 a 10 microlitros (1 microlitro equivale a 1 milésimo de mililitro). Gotas de chuva em geral possuem um microlitro.


Autor: SALVADOR NOGUEIRA
free-lance para a Folha de São Paulo

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Gravando vinil em CD

Transforme seus discos em CDs





Objeto pouco conhecido pelas crianças da geração digital, o vinil foi durante muitos anos a principal ferramenta utilizada para gravar e comercializar músicas. Com o surgimento dos CDs, os discos foram ficando esquecidos e, rapidamente, substituídos por esse novo método de armazenar. Entretanto, muitas pessoas ainda possuem, ao menos, um disco escondido no fundo de uma gaveta. Alguns, mais saudosistas, guardam com muito carinho coleções adquiridas durante anos e que são raridades.

Mas por que não poupar os discos dos arranhões feitos pelas agulhas das vitrolas e ter mais praticidade? Com alguns equipamentos e um pouco de dedicação, as pessoas podem transferir toda a coleção para os CDs. O músico e técnico de estúdio Johnny Siqueira afirma que é fácil para qualquer pessoa fazer a transferência de arquivos. De acordo com ele, é necessário somente um pouco de conhecimento do software que será utilizado no processo.

O interessado precisará ter um pickup (toca-discos), um gravador de CDs e um cabo de áudio com uma das extremidades com um plug P2 estéreo, para ligar na placa de som, e outra extremidade com um plug com o mesmo modelo da entrada do toca-discos (normalmente RCA). Johnny explica que é fundamental que os equipamentos tenham boa qualidade, principalmente a placa de som. ’O usuário pode utilizar uma placa onboard, mas, além de ter problemas para eliminar os chiados do disco, encontrará dificuldades com os ruídos do hardware’.

Além dos aparelhos, a pessoa precisará de um software específico que será utilizado para capturar e editar as músicas. De acordo com Johnny, existem diversos programas para essa finalidade no mercado, mas um dos mais utilizados é o Sound Forge, da Sonic Foundry (www.sonicfoundry.com ). ’Pode ser tanto a versão 5.0 quanto a 6.0. O programa não é gratuito e está disponível para download na página do fabricante’.
Junto com o pacote que acompanha o software existe também o plugin Noise Reduction DX 2.0. ’Será fundamental instalá-lo. Esse plugin tem três ferramentas. Vamos ter que usar duas delas: uma para retirar os estalos do disco e outra para eliminar os ruídos da gravação’.

Para começar, o usuário precisa primeiro ligar o pickup no micro. Para isso, é só conectar o cabo no toca-discos e a outra ponta na placa de som na entrada Line In. Em seguida, é necessário configurar o micro. O usuário precisará abrir o Controle de Volume. O aplicativo normalmente é identificado pelo símbolo de um alto-falante que fica no canto direito inferior no monitor, ao lado do relógio. Ao abrir a tela, é só clicar em Opções e depois em Propriedades. Com isso, aparecerá uma nova janela. Nessa área é necessário selecionar a opção Gravação e, em uma lista, a opção Line In (ou Entrada de Linha). Com isso, o computador estará habilitado para começar a gravação.

Agora, o restante do trabalho de capturar as músicas será realizado somente no software escolhido pelo usuário. A partir desse ponto, todas as informações serão específicas para o Sound Forge. Dependendo do software escolhido, os métodos e ferramentas podem variar.

Gravação

Para começar o trabalho, será preciso criar um novo arquivo. Após abrir o Sound Forge, é só clicar em File e depois em New. Ao abrir a caixa de informação, será necessário alterar algumas configurações. Johnny diz que a configuração padrão é 44.100 no campo Sample rate, e 16 bits na Bit depth. ’O Sample selecionado é a frequência mínima para um CD. Já o Bit depth é o padrão para o tempo de captura. O interessado deve verificar também nesse quadro se está habilitado o campo estéreo’.

Com essa etapa concluída, deve-se selecionar a opção Recorde, caracterizada por um botão redondo vermelho na área de trabalho do software. Agora, abrirá a caixa de gravação (ver imagem acima). Nesse espaço será necessário também configurar algumas opções.
Em Device, deverá apresentar a entrada de linha da placa de som. Selecionar também a opção Monitor. ’Com esse recurso habilitado a pessoa acompanha o volume de gravação. O limite máximo é 0 dB. Passando disso, começará a distorcer. É bom trabalhar com – 6 ou – 4 dB’. Marcar também o campo DC Adjust e clicar no botão Calibrate. ’O programa automaticamente tentará gravar sem ruído’. Após essa série de configurações, é só clicar em Rec e colocar o disco para tocar.

Qualidade

Depois de terminar de fazer a captura, a música aparecerá em uma régua em forma de ondas. Quem não se preocupa muito com qualidade, ou não quer ter mais trabalho, pode somente salvar o arquivo. Mas, para obter um bom resultado, serão necessárias mais algumas tarefas.
Primeiro, escutar a música para tentar identificar alguns problemas. Uma boa dica é utilizar o fone de ouvido. Normalmente, o arquivo grava no começo um trecho em branco. Para deletar, é só selecionar esse pedaço com o mouse, como é feito com textos, e apertar o botão Delete do teclado.

Logo após, será necessário ter instalado o plugin. Escolher no menu a opção Click and Crackle. Ao abrir a janela é só clicar em Ok. Depois, abrir o quadro Noise Reduction. Na janela, escolher Modo 2, opção padrão para retirar os ruídos sem danificar a qualidade da gravação, e aplicar.
Para finalizar, selecionar no menu Process e depois Normalize. No quadro, habilitar a opção Peack Level. Na mesma área, clicar no botão Scan Levels, que apresentará o valor máximo e mínimo para a entrada de som. Depois é só verificar o Prewie e aprovar. Johnny explica que o usuário perceberá que as ondas serão ampliadas na régua. ’Ao escutar, o som estará mais alto, perfeito para gravar em um CD’.

Após essa batalha de configurações, o usuário já pode salvar a música no HD, clicando em File e depois em Save As. Para escutar o arquivo em qualquer aparelho reprodutor de CDs, a extensão correta é wav, mas existe a possibilidade de salvar em MP3, entre outras. ’Pode parecer complicado, mas essas tarefas são fáceis de executar. O programa é profissional e oferece outros recursos, mas, a partir desse ponto, depende do interesse do usuário em explorá-los’.

Johnny diz que é recomendado que a pessoa execute esses procedimentos para cada arquivo. ’O usuário pode gravar, por exemplo, todas as músicas de um lado do vinil de uma só vez. Mas depois terá que recortar e criar uma novo arquivo para cada uma. Trabalhar com um arquivo só, que deverá ter 30 minutos, será muito complicado, principalmente dependendo do processamento da máquina’.

Para finalizar, Johnny explica que o usuário deverá seguir o procedimento normal do software usado para gravar CDs. ’Cada copiadora vem acompanhada de um programa oferecido pelo fabricante. A partir desse ponto, a música já está no HD da máquina. É só passar para o CD usando o mesmo método praticado com os outros arquivos’.

Dicas

Para conseguir uma boa gravação, a placa de som deve ser de qualidade.
Utilize o fone do ouvido para identificar os ruídos. Normalmente, as caixas de som dos computadores não possuem boa qualidade.
Grave música por música. Trabalhar com um arquivo muito grande pode prejudicar o processamento da máquina, dificultando a edição.
Verificar se o cabo realmente está ligado na entrada certa da placa de som (Line In). A entrada de microfone também funciona, mas não apresenta boa qualidade na gravação.


Autor: Fábio Lemos - site UOL

Frances Farmer


Frances Farmer era um estonteantemente bela atriz e estrela do cinema (nascida em 1914, em Seattle), que tinha tido muito êxito em Broadway e em Hollywood. Porém, ela era uma ativista política radical, simpatizante comunista e de uma natureza rebelde e agressiva (quando ela tinha 15 anos, ganhou uma viagem para a União Soviética, como prêmio para uma composição escrita por ela). Depois de várias brigas com as autoridades, em 1942 ela foi declarada injustamente como sendo ' mentalmente incompetente' e internada pelos pais em uma série de sanatórios e hospitais psiquiátricos públicos, onde todas as terapias tentadas não foram capazes de domesticá-la e trazê-la à "normalidade ".

Assim, em outubro de 1948, no obscuro Western State Hospital, em Washington, à idade tenra de 34 anos, o famoso neurocirurgião Walter Freeman que foi praticamente o unico responsável pela popularização da lobotomia prefrontal nos E.U.A. foi contratado pelo diretor do Hospital para realizar a sua também famosa lobotomia transorbital em Frances Farmer.

Ela foi liberada em 1953 do Hospital, já sem ser uma ameaça para sociedade. Ela se sustentou com trabalhos temporários e terminou a vida como recepcionista em um hotel, morrendo de câncer em 1970. A vida dela foi o assunto do Farmer um filme estrelado por Jessica Lange, e de uma canção chamada Frances Farmer Will Have Her Revenge on Seattle ", pelo grupo de rock Nirvana.

João Octávio dos Santos

por Kurt

João Octávio dos Santos Nasceu em 8 de março de 1830 na cidade de Santos. Afilhado de João Octávio Nébias, o Conselheiro Nébias, e filho de ex-escrava, Dona Escholastica Rosa de Oliveira, João Octávio dispunha de poucos recursos financeiros e, por isso, não tivera fácil acesso a educação. Apesar disso, era dono de uma inteligência privilegiada e força de vontade incomum. Assim, desenvolveu-se de forma autodidata e começou a trabalhar ainda bem jovem no comércio de nossa Cidade.

Em pouco tempo, passou a comerciante exportador de banana, dominando os mercados interno e externo e chegando a vender muitos produtos até para a Argentina e para o Uruguai, o que era muito dificultoso à época devido à escassez de recursos para transporte, especialmente de produtos perecíveis. Sua atividade comercial rendeu-lhe considerável fortuna, a qual foi sendo acumulada através da aquisição de diversos bens imóveis. O primeiro deles está situado, na atual Rua do Comércio, que na época se chamava Rua Santo Antônio, precisamente no número Vinte e Sete.

João Octávio dos Santos vivia no período no qual a escravidão passara a ser condenada em diversos países. Sempre avesso à exploração de negros e pobres, com o início do movimento abolicionista que se deflagrara na Europa, foi um dos grandes patrocinadores do movimento pela abolição da escravatura no Brasil.

Seu perfil de homem público levou-lhe a assumir a liderança da Irmandade da Santa Casa de Santos, onde permaneceu por quase vinte anos, em dois períodos: de 1875 a 1878 e de 1883 a 1896. Como político, militou no Partido Liberal e alcançou a vereança da Câmara Municipal de Santos em 1865, permanecendo até 1893, ocupando por mais de uma vez a presidência da Mesa.
Nos anos que se seguiram, João Octávio dos Santos foi acometido por arteriosclerose. Diante da iminência de sua morte, e não havendo herdeiros diretos, pois nunca casara ou tivera filhos, lavrou um testamento que, em 09 de julho de 1900, após seu falecimento, foi aberto. Nele, João Octávio dos Santos demonstrou mais uma vez sua nobreza e generosidade: doou todo seu patrimônio a amigos e a diversas instituições, dentre as quais estavam o Asilo de Órfãos e a Igreja Matriz de Santos. Porém, a principal donatária de seu patrimônio foi, sem dúvida, a estimada Santa Casa de Misericórdia de Santos, a qual recebeu diversos imóveis e, junto a eles, o digno encargo de construir, no espaço onde era a morada de João Octávio, o principal legado de nosso patrono: a Escola Profissionalizante Dona Escholastica Rosa, em homenagem à sua mãe, inaugurada em 1.° de janeiro de 1908.

A incumbência pela construção da escola fora atribuída a sua amigo e compadre Julio Conceição, então provedor da Santa Casa, o qual deveria fazê-la ocorrer nos moldes vislumbrados por João Octávio dos Santos e assim consagrados em sua manifestação de última vontade: o objetivo era de se construir uma instituição onde se pudesse assegurar educação, cultura e profissão a órfãos e bastardos. O regulamento da escola, esboçado por João Octávio, proibia castigos físicos e estipulava que cada aluno deveria receber gratuitamente um enxoval, com uniformes de gala e de uso diário. Determinava, ainda, que alguns funcionários, professores e o diretor residissem no local, cabendo a este último a tarefa de fazer todas as refeições com os internos, comendo da mesma comida e ensinando-lhes bons modos à mesa, em substituição à figura paterna. Para garantir a manutenção da escola, João Octávio deixou uma sorte de imóveis cujos alugueres deveriam ser a ela dedicados. Um dos exatos 74 imóveis doados fora, justamente, o primeiro por si adquirido, em 1885, e que na época abrigava a filial do Banco de São Paulo em nossa cidade.

Até 1931, a escola dona Escholástica Rosa permaneceu sob a administração da Santa Casa de Misericórdia, época em que foi assinado um convênio com o governo do Estado, pelo período de 50 anos. Por volta de 1980 o internato foi desativado e o Estado firmou com o hospital, mantenedor da escola, um contrato de locação que dura até os dias atuais. Tombado em 1992, o prédio, localizado no número 111 da Av. Bartolomeu de Gusmão, no bairro da Aparecida, defronte à praia, acha-se em processo de restauração.

Podemos ainda ressaltar algumas das homenagens pelo povo santista a João Octávio dos Santos ao longo dos anos. São elas:

• A estátua localizada no jardim da praia, defronte à Escola Dona Escholastica Rosa, cuja colocação fora autorizada pelo Dr. Antonio Feliciano, prefeito municipal ‘a época, através do decreto n.° 1.902/56; um mausoléu com uma estátua de João Octávio lendo um livro, localizada no interior da escola por si idealizada;
• A E.E.P.G. “João Octávio dos Santos”, localizada no Morro do São Bento;
• D. A. “João Octávio dos Santos” – dos alunos da Faculdade de Tecnologia (FATEC) da Baixada Santista; e
• Rua João Octávio – localizada no bairro do Paquetá, tem seu início no cemitério daquele bairro, onde descansam grandes homens de sua história, tais como Martins Fontes e Mário Covas, e termina no encontro com a avenida Gal. Câmara.

João Octávio e a Maçonaria - Não existem registros de que João Otávio tenha pertencido à nossa Ordem, mas a sua obra, suas atitudes, seu caráter e principalmente o seu coração refletem o perfil de um verdadeiro Maçom. São essas notáveis e espontâneas ações emanadas de João Octávio dos Santos, seus beneméritos feitos, que nos fazem orgulhosos de ter seu respeitável nome cunhado em nossos corações, que nos fazem ser sempre irmãos Octavianos.

BIBLIOGRAFIA:
http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0227.htm
http://www.vivasantos.com.br/01/01a.htm
http://www.santos.sp.gov.br/comunicacao/historia/joao.html
http://atribunadigital.globo.com/bn_conteudo.asp?cod=223096&opr=71

BBB

29 milhões de ligações do povo brasileiro votando em algum candidato para ser eliminado do Big Brother.

Vamos colocar o preço da ligação do 0300 a R$ 0,30. Então, teremos... R$ 8.700.000,00. Isso mesmo! Oito milhões e setecentos mil reais, que o povo brasileiro gastou (e gasta), em cada paredão!

Suponhamos que a Rede Globo tenha feito um contrato "fifty to fifty" com a operadora do 0300, ou seja, ela embolsou R$4.350.000,00. Repito: SÓ EM UM ÚNICO PAREDÃO!

Alguém poderia ficar indignado com a Rede Globo e a operadora de telefonia ao saber que as classes menos letradas e abastadas da sociedade, que ganham mal e trabalham o ano inteiro, ajudam a pagar o prêmio do vencedor e, claro, as contas dessas empresas.

Mas o "x" da questão, caro(a) leitor(a), não é esse.
É saber que paga-se para obter um entretenimento vazio,
que em nada colabora para a formação e o conhecimento de quem dela desfruta;
mostra só a ignorância da população, além da falta de cultura e até vocabulário básico dos participantes e, consequentemente, daqueles que só bebem nessa fonte.

Certa está a Rede Globo. O programa BBB dura cerca de três meses. Ou seja, o sábio público tem ainda várias chances de gastar quanto dinheiro quiser com as votações. Aliás, algo muito natural, para quem gasta mais de oito milhões numa só noite! Coisa de país rico como o nosso, claro! Nem a Unicef, quando faz o programa Criança Esperança, com um forte cunho social, arrecada tanto dinheiro. Vai ver, deveriam bolar um "BBB Unicef". Mas, tenho dúvidas se daria audiência. Prova disso, é que na Inglaterra, pensou-se em fazer um Big Brother só com gente inteligente. O projeto morreu na fase inicial, de testes de audiência. A razão? O nível das conversas diárias foi considerado muito alto, ou seja, o público não se interessaria. Programas como BBB existem no mundo inteiro, mas explodiram em terras tupiniquins. Um país onde o cidadão vota para eliminar um bobão (ou uma bobona) qualquer, mas não lembra em quem votou na última eleição.Que vota numa legenda política sem jamais ter lido o programa do partido, mas que gasta seu escasso salário num programa que acredita de extrema utilidade para o seu desenvolvimento pessoal e, que não perde um capítulo sequer do BBB para estar bem informado na hora de PAGAR pelo seu voto. Que eleitor é esse? Depois, não adianta dizer que político é ladrão, corrupto, safado, etc. Quem os colocou lá? Claro, o mesmo eleitor do BBB! Aí, agüente a vitória de um Severino não-sei-das-quantas para Presidente da Câmara dos Deputados e a cara de pau, digo, a grande idéia dele, de colocar em votação um aumento salarial absurdo a ser pago pelo contribuinte. Ah, tem também Color, Maluf, Clodovil, etc, etc... Mas o contribuinte não deve ligar mesmo, ele tem condições financeiras de juntar R$ 8 milhões em uma única noite para se divertir (?!?!), ao invés de comprar um livro de literatura, filosofia ou de qualquer assunto relevante para melhorar a articulação e a autocrítica... Chega de buscar explicações sociais, coloniais, educacionais. Chega de culpar a elite, os políticos, o Congresso.

Olhemos para o nosso próprio umbigo, ou o do Brasil. Chega de procurar desculpas, quando a resposta está em nós mesmos.A Rede Globo sabe muito bem disso, os autores das músicas Egüinha Pocotó, O Bonde do Tigrão e assemelhadas, sabem muito bem disso; o Gugu e o Faustão também; os gurus e xamãs da auto-ajuda idem.

Não é maldade nem desabafo. É constatação!

Big Brother Brasil
B- endito
B- olso
B- rasileiro



A autoria deste texto é atribuído a José Neumani Pinto, da Rádio Jovem Pan.



A Viagem de Bush

A vinda do Bush não tem nada a ver com o Brasil, muito menos com o etanol. Os Estados Unidos não querem estreitar os laços comerciais com o Brasil. Tentaram a ALCA, mas nós recusamos.

O Brasil representa um acréscimo de somente 4% de potencial de venda para uma empresa americana. O mercado americano teria representado um acréscimo de 2000% para uma empresa brasileira.
Quem tinha maior interesse na ALCA, as empresas brasileiras ou as americanas? Como não temos administradores no governo para fazerem estas contas, quem se opôs à ALCA fomos nós.

Bush vem ao Brasil para avisar dos perigos do Hugo Chávez. Vai lembrar que enquanto Chávez minava a ALCA, fechava acordos para vender 80% de sua produção de petróleo para os Estados Unidos. O inimigo atual do Chávez não
é os Estados Unidos, é o Brasil.

Chávez quer unir a América Latina, para somente depois atacar os Estados Unidos. E, para unir a América Latina, ele está mostrando as injustiças e o imperialismo estatal brasileiro. Já convenceu Evo Morales a romper com a
Petrobrás. Sua próxima cartada é fazer o Paraguai romper com a Eletrobrás.
Lentamente, ele vai encarecendo a matriz energética brasileira e enfraquece a economia brasileira. Chávez irá lentamente isolar o Brasil da América Latina.
Nós brasileiros, nunca nos identificamos com nossos vizinhos espanhóis, portanto a análise de Chávez é perfeita e fácil de realizar.
Poderá Lula conter o objetivo de Chávez? Chávez é inteligente, é um militar disciplinado, tem poder absoluto sobre a Venezuela e se manterá no poder até 2020. Lula é inteligente, não é muito disciplinado, não comanda sequer seu partido e só tem mais três anos e nove meses de mandato.
Fernando Henrique Cardoso desorganizou nosso exército, e a sociedade brasileira é hoje contra militares que precisariam agora nos defender. O Brasil ficará isolado da América Latina e do Mundo ao mesmo tempo.
Enquanto Lula gastou quatro anos querendo ser o líder do Terceiro Mundo, Chávez vai se consolidar como o LÍDER inconteste da América Latina.
Como sabemos, brasileiro nunca deu bola para a América Latina. Nosso povo e nossos empresários querem aprender inglês, e não espanhol. Nossos governantes e intelectuais querem aprender francês e tupi-guarani.
Bush vem dizer a Lula e aos brasileiros que Chávez é um problema brasileiro.
A tática brasileira de ameaçar apoiar a União Soviética para conseguir vantagens não funciona mais. O mundo não é mais bipolar, o mundo é um salve-se quem puder.
E neste cenário, o petróleo da Venezuela é mais importante do que a soja brasileira. Bush não vai comprar etanol brasileiro para substituir o petróleo venezuelano. Ele continuará a comprar petróleo da Venezuela fortalecendo a economia venezuelana.
Bush vem comprar matérias-primas do Brasil, como faz a China, e não produtos industrializados.
Para entender nosso futuro é necessário observar o mapa mundo abaixo.
É diferente de todos os que vocês conhecem, porque coloca a China no centro, e não Greenwich, Inglaterra.

Com a China se tornando o país que mais cresce do mundo, ela será o centro das atenções, e países como Japão, Índia, Coréia, Singapura e Austrália estão estrategicamente posicionados para serem fornecedores deste crescimento. A pouca distância está a Europa, Oriente Médio e pasmem - Seattle, Washington.
Distante, bem distante, encontra-se a América Latina. O Brasil fica pior ainda por causa da Cordilheira dos Andes. Nossos navios precisam passar pelo Canal do Panamá, costeando a Venezuela, esperando na fila duas semanas.
Nossos intelectuais, nossos comentaristas e jornalistas sempre foram contra a ampliação do Canal do Panamá, lembram-se?

O Brasil passa a ficar no fim do mundo cercado por países antagônicos como Argentina, Paraguai, Bolívia, Venezuela e Equador.

Por que Chávez comprou nove submarinos por 3 bilhões de dólares? Para afundar navios de quem? Petroleiros americanos buscando petróleo? Algo para se meditar.

Os franceses, que sempre estimularam o isolamento da América Latina, não estarão nem aí para nos proteger. Os amigos da Sorbonne dos nossos militares e políticos do PSDB, como Fernando Henrique Cardoso, estão interessados na União - na União Européia.

O mundo já riscou o Brasil do mapa há muito tempo, pela nossa incompetência administrativa. Não inventamos nenhum produto, não temos nenhuma patente útil, não temos nenhuma empresa multinacional de que eles dependam, não temos matérias-primas que irão se esgotar.

Nossos economistas nunca se preocuparam com isto, foram sempre antibusiness, anti-administradores, anti-negócios em geral.

Seremos
uma Nova Zelândia do turismo radical, do turismo barato e ocasional. Ninguém no Brasil pensa em investir na Nova Zelândia e no novo mapa-múndi. Ninguém pensará em investir no Brasil, pós Chávez.

Nossos intelectuais já haviam nos isolado do mundo moderno, neomarxismo, neoliberalismo, neoconservadorismo, de tudo que era novo e moderno.

"Vocês estão absolutamente sozinhos", dirá Bush aos seus interlocutores.

"Eu quis ter o prazer de dizer isto a vocês, pessoalmente. Depois de recusar uma aliança com os Estados Unidos que poderia ter criado um bloco econômico poderoso, depois de dar ouvido aos franceses que queriam nos dividir para nos enfraquecer, e conseguiram, vocês brasileiros estão sem aliados."

"Os franceses os convenceram que nós, dos Estados Unidos, éramos os inimigos, e nenhum de vocês percebeu que tínhamos os mesmos imigrantes europeus, os mesmos negros africanos, o mesmo pavor da tirania européia, o mesmo clima, os mesmos ideais, e que nunca guerreamos em 500 anos de história. Enquanto que os franceses, alemães e ingleses, arquiinimigos, se uniam em torno da União Européia."

"Vocês se deixaram enganar pela política diplomática e maquiavélica francesa, que enviaram professores para a USP e adidos militares para a ADESG para enganá-los e empobrecê-los."

"Quero ter o prazer de dizer as últimas palavras de um governo americano que se encheu com o antiamericanismo constante de seus estudantes, jornalistas e elite intelectual."

"Goodbye".

Autoria atribuída a Stephen Kanitz (http://www.kanitz.com.br/)

Juvenil ou Varonil?

Por Kurt


Recebe o afeto que se encerra em nosso peito... Juvenil ou varonil ? É comum ver as pessoas divergirem durante a execução do Hino à Bandeira.

Majoritariamente, os brasileiros trouxeram dos bancos escolares a letra do Hino à Bandeira utilizando-se a palavra Juvenil em seu estribilho. Contudo, vemos que alguns utilizam a palavra Varonil.

A fim de tentar explicar tal fenômeno, bem como esclarecer qual a expressão correta a ser empregada no Hino à Bandeira, foi que elaborei esta pesquisa.

O Exército Brasileiro empreendeu uma pesquisa à Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, ao Centro de Documentação do Exército e à própria biblioteca do Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEX).

O Hino à Bandeira surgiu de um pedido feito pelo Prefeito do Rio de Janeiro, Francisco Pereira Passos, ao poeta Olavo Bilac para que compusesse um poema em homenagem à Bandeira, encarregando o professor Francisco Braga, da Escola Nacional de Música, de criar uma melodia apropriada à letra. Em 1906, o hino foi adotado pela prefeitura, passando, desde então, a ser cantado em todas as escolas do Rio de Janeiro. Aos poucos, sua execução estendeu-se às corporações militares e às demais unidades da Federação, transformando-se, extra-oficialmente, no Hino à Bandeira Nacional, conhecido de todos os brasileiros.

O Boletim do 1º Trimestre de 1906 da Intendência Municipal, publicado pela Diretoria Geral de Polícia Administrativa, Arquivo e Estatística, da Prefeitura do Rio de Janeiro, apresenta a letra e a partitura do Hino à Bandeira, como resultado das gestões de Francisco Pereira Passos. Nessa publicação — a mais antiga dentre as levantadas — aparece a palavra juvenil.

A 2ª edição do livro "A Bandeira do Brasil", de Raimundo Olavo Coimbra, publicada em 1979 pelo IBGE, em sua página 505, publica o hino com a palavra juvenil no estribilho.

A modificação da expressão Juvenil por Varonil no Hino à Bandeira pode ser explicado por alguns motivos que fazem sentido: Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (1865 - 1918) compôs o hino para que as crianças das escolas públicas do Rio de Janeiro tivessem uma canção para acompanhar o hasteamento da Bandeira Brasileira, quando da inauguração da escola Tiradentes, no Rio de Janeiro. Depois, então, foi que o Hino tomou notoriedade e se incorporou ao domínio público e finalmente chegou aos quartéis. As Forças Armadas teriam sido autorizadas por Olavo Bilac a cantar o Hino à Bandeira substituindo a expressão Juvenil por Varonil, pois, afinal de contas, os soldados deveriam ser considerados VARÕES e não INFANTES.

Nesta toada, podemos considerar válidas as duas versões do Hino à Bandeira, mas devemos ser cautelosos. Fora instituído oficialmente o Hino à Bandeira utilizando-se a expressão Juvenil e sua substituição pela expressão “Varonil” somente foi autorizada pelo poeta às Forças Armadas.

Assim, os paisanos (homens sem farda) devem, por dedução, respeitar a originalidade do hino devido à ausência de outorga de seu autor. Por qual razão cantar este majestoso hino de maneira diversa, tal como os militares?

Desta arte, varões ou infantes, todos devem cantar o Hino à Bandeira na composição original, recebendo o afeto em seus peitos Juvenis.

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Que será que houve?

Na primeira postagem ao meu blog, estou tendo dificuldades. Será que a dificuldade é justamente a falta de postagem?

Quem sou eu

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K-PAX, Constelação Lyra, Brazil